quinta-feira, 31 de março de 2011

Aborto

Você sabia?????

Acompanhante na hora do parto: Um direito da Gestante!
 
Lei federal promete estimular a participação de pessoas de confiança da gestante na hora do nascimento do bebê. Essa presença acalma a futura mãe, reduz o tempo de duração do parto, o uso de analgésicos e a indicação de cesarianas
A mulher precisa se sentir segura e confiante para trazer à luz sua criança. A sabedoria de parir faz parte da natureza feminina. Seu corpo detém, instintivamente, esse conhecimento. E, nessa hora, é importante que ela deixe a natureza agir. Segundo evidências científicas, a mais eficiente tecnologia para o sucesso de um parto não foi desenvolvida por nenhum laboratório ou fabricante de equipamentos hospitalares. Na verdade, ela é bem antiga: é o suporte emocional e o apoio que a mulher recebe de um acompanhamente de confiança durante o parto. Essa companhia pode ser do marido, da mãe, de sua irmã, de seu pai, de um filho ou de alguém próximo.
Não é fácil para uma mulher grávida, prestes a ter uma criança, chegar ao hospital — local onde provavelmente nunca esteve e nem conhece as pessoas que lá trabalham —, sentir cheiros estranhos, ouvir vozes pouco familiares e ainda, assim, se sentir segura para deixar seu bebê nascer. É nessa hora que o apoio de um acompanhante pode contribuir para o sucesso desse momento.
Estudos mostram que a presença de alguém de confiança da mãe na sala de parto tende a reduzir as chances de cesariana, as indicações de analgesia e o tempo do trabalho de parto, além de aumentar a satisfação da mulher.
A mulher decide
Pela lei, é direito da mulher dar a palavra final sobre quem deve ficar ao seu lado nesse momento. Afinal, a pessoa que a acompanhará no parto precisa oferecer suporte emocional e fazer com que ela se sinta segura. Na maioria dos casos, quem cumpre esse papel é o marido. Mas não há uma regra. É a mulher que, tendo liberdade de escolha, pode optar pela companhia da mãe, avó ou de uma prima.
Se o marido for o acompanhante, porém, há alguns benefícios adicionais. Já se sabe que é nos primeiros momentos de vida fora do útero que se estabelece o vínculo mãe-filho. Quando o pai está presente, ele participa desse processo e, a partir daí, a dinâmica familiar ganha outra dimensão. Há relatos surpreendentes a esse respeito, como histórias de companheiros violentos que, após testemunhar o parto e o trabalho que sua companheira teve para trazer à luz a criança, mudaram de atitude. E passaram a respeitar a esposa, parando de brutalizá-la.
Poucos sabem que ter um acompanhante antes, durante e após o parto é um direito das gestantes previsto na Lei 11.108, de 7 de abril de 2005 — cuja regulamentação, em dezembro daquele ano, previu seis meses para que os hospitais se adequassem. É importante que as pessoas conheçam esse direito e o exijam. Muitos profissionais não reconhecem essa necessidade e vários dizem que têm dificuldade de trabalhar com mais alguém na sala de parto.
Vários locais não aceitam a presença de acompanhante, alegando questões de espaço que, nem sempre, é adequado — mas isso pode ser contornado com boa vontade. Em outros hospitais, os administradores não querem homens circulando em áreas onde há mulheres em trajes íntimos. Há também os que insistem em acreditar que o suporte emocional proporcionado pela presença de um acompanhante interfere na conduta clínica, embora admitam que os profissionais de saúde estão estimulando atitudes mais humanas e menos rotineiras. Falam até de um possível aumento de infecções hospitalares pela maior presença de pessoas circulando por essa área. Nada disso está provado.
Muitos planos de saúde também não reconhecem o acompanhante da gestante como um direito e a maioria não cobre esse tipo de benefício — ou, quando permite, cobra à parte.
A LEI PELO BRASIL 
No caso da lei do acompanhante, há estados que já se mobilizaram para cumpri-la. Um bom exemplo é Santa Catarina, que realizou um levantamento de seus hospitais, constatando que na metade deles os acompanhantes são acolhidos, mesmo que em tempo parcial. Pernambuco realizou um estudo similar e está copilando os dados. No Amazonas, 60% dos hospitais acolhem acompanhantes e, no Mato Grosso, 80% deles. Minas Gerais idealizou um sistema de informações sobre acompanhante e cerca de metade de suas maternidades (60) utilizam esse indicador. Infelizmente, por esses dados, apenas 21,7% das gestantes tiveram a seu lado um acompanhante de sua escolha. Há muitas dificuldades para a implantação da lei. No Rio de Janeiro, cidade pioneira no estabelecimento de uma portaria municipal determinando a presença de acompanhante (1998), até hoje apenas nove hospitais oferecem essa possibilidade. Em vários locais, as gestantes estão tendo que fazer longas negociações para que os hospitais se disponham a lhes permitir o que é um direito. Essa lei será efetivamente obedecida quando as pessoas se conscientizarem de seu direito e fizerem questão de exercê-lo, auxiliando os governos a enfrentar as resistências.

Ser Mãe

A missão de ser mãe quase sempre começa com alguns meses de muito enjôo, seguido por anseios incontroláveis por comidas estranhas, aumento de peso, dores na coluna, o aprimoramento da arte de arrumar travesseiros preenchendo, espaços entre o volume da barriga e o resto da cama.
Ser mãe é não esquecer a emoção do primeiro movimento do bebezinho dentro da barriga; o instante maravilhoso em que ele se materializou ante os seus olhos, a boquinha sugando o leite, com vontade, e o primeiro sorriso de reconhecimento.
Ser mãe é ficar noites sem dormir, é sofrer com as cólicas do bebê e se angustiar com os choros inexplicáveis: será dor de ouvido, fralda molhada, fome, desejo de colo?
É a inquietação com os resfriados, pânico com a ameaça de pneumonia, coração partido com a tristeza causada pela morte do bichinho de estimação do pequerrucho.
Ser mãe é ajudar o filho a largar a chupeta e a mamadeira. É leva-lo para a escola e segurar suas mãos na hora da vacina.
Ser mãe é se deslumbrar em ver o filho se revelando em suas características únicas, é observar suas descobertas. Sentir sua mãozinha procurando a proteção da sua, o corpinho se aconchegando debaixo dos cobertores.
É assistir aos avanços, sorrir com as vitórias e ampara-los nas pequenas derrotas. É ouvir as confidências.
Ser mãe é ler sobre uma tragédia no jornal e se perguntar: “e se tivesse sido meu filho?”
E quando vir fotos de crianças famintas, se perguntar se pode haver dor maior do que ver um filho morrer de fome.
Ser mãe é descobrir que se pode amar ainda mais um homem ao vê-lo passar talco, cuidadosamente, no bebê ou ao observa-lo sentado no chão, brincando com o filho. É se apaixonar de novo pelo marido, mas por razões que antes de ser mãe consideraria muito pouco românticas.
É sentir-se invadir de felicidade ante o milagre que é uma criança dando seus primeiros passos, conseguindo expressar toscamente em palavras seus sentimentos, juntando as letras numa frase.
Ser mãe é se inundar de alegria ao ouvir uma gargalha gostosa, ao ver o filho acertando a bola no gol ou mergulhando corajosamente do trampolim mais alto.
Ser mãe é descobrir que, por mais sofisticada que se possa ser, por mais elegante, um grito aflito de “mamãe” a faz derrubar o suflê ou o cristal mais fino, sem a menor hesitação.
Ser mãe é descobrir que sua vida tem menos valor depois que chega o bebê. Que se deseja sacrificar a vida para poupar a do filho, mas ao mesmo tempo deseja viver mais – não para realizar os seus sonhos, mas para ver a criança realizar os dela.
É ouvir o filho falar da primeira namorada, da primeira decepção e quase morrer de apreensão na primeira vez que ele se aventurar ao volante de um carro.
É ficar acordada de noite, imaginando mil coisas, até ouvir o barulho da chave na fechadura da porta e os passos do jovem, ecoando portas adentro do lar.
Finalmente, é se inundar de gratidão por tudo que se recebe e se aprende com o filho, pelo crescimento que ele proporciona, pela alegria profunda que ele dá.
Ser mãe é aguardar o momento de ser avó, para renovar as etapas da emoção, numa dimensão diferente de doçura e entendimento.
É estreitar nos braços o filho do filho e descobrir no rostinho minúsculo, os traços maravilhosos do bem mais precioso que lhe foi confiado ao coração: um espírito imortal vestido nas carnes de seu filho.
(fonte: http://www.momento.com.br)
A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.
Charles Chaplin

Ultrasom de Translucência Nucal

Esse é o próximo ultrasom que eu vou fazer na segunda-feira dia 04/04/2011...vamos conhecr mais um pouco sobre ele?!


Por Alexandre Magri / Revista Crescer
    Cada vez mais a tecnologia favorece, beneficia e ajuda o homem. Isso é evidente em todos os campos, se confrontarmos a sociedade da primeira metade do século passado com a atual: carros, tevês, informação em tempo real... E olha que não faz tanto tempo assim, né?
    Na medicina, esses avanços são ainda mais presentes. O que antes era feito através de grandes cirurgias, hoje faz-se utilizando métodos bem menos invasivos, como a videolaparoscopia. Por exemplo: uma simples cirurgia para remover um apêndice inflamado deixava uma grande cicatriz; com a videolaparoscopia, faz-se dois furos com 1 cm de diâmetro e, através deles, insere-se no paciente uma microcâmera. Remove-se o apêndice, sem quase deixar nenhuma cicatriz, reduzindo ainda as chances de infecção, o prazo de internação e ainda melhorando o pós-operatório.
    Esse é apenas um dos milhares de exemplos. Poderíamos ainda citar outros, como os exames de ressonância magnética, a tomografia... O próprio ultra-som, hoje tão banal...
    Pré-natal é novidade, em termos de Brasil: duvido que nossas avós o faziam. Só descobriam que estavam grávidas quando aparecia a barriga. Os procedimentos médicos, os exames e até mesmo a ciência eram muito rudimentares. Até mesmo para nossas mães, e estamos falando de um passado de aproximadamente 30 anos, o acesso a ultra-sonografias era coisa pra poucas, muito poucas mesmo: o pré-natal consistia em ir ao obstetra, fazer um exame de toque e medir a pressão e o peso da gestante...
    Hoje já é possível descobrir o sexo ainda no começo da gravidez, com grandes chances de acerto. E sempre aparece uma coisa nova, como é o caso da tal "ultra-sonografia obstétrica com Translucência Nucal". Mas o que é isso?
    A princípio trata-se de um ultra-som comum, mas onde é observado pelo médico, através de uma dopplerfuxometria colorida, a medida de uma área específica da nuca do bebê, a partir do terceiro mês da gestação. Com base nessa medida, consegue-se verificar se o bebê tem ou não anomalias genéticas que levem o feto a desenvolver problemas cardíacos ou até mesmo a Síndrome de Down. O problema que o resultado desse ultra-som apresenta-se em forma de medida, e não de "positivo" ou "negativo", levando as gestantes de plantão a mais um medo: será que meu bebê é normal?
    Para tentar reduzir esse medo e informar, reproduzo abaixo um texto publicado recentemente na revista Crescer. Acompanhe:

MEDIDA POLÊMICA

"Como se não bastassem as várias preocupações (imaginárias ou não) que uma mulher passa a ter quando engravida, a medicina atual conseguiu adicionar mais uma na lista: o resultado do exame de translucência nucal ou TN. Realizado pelo médico no ultra-som morfológico entre a 10ª e a 14ª semana de gestação, ele mede uma área específica da nuca do feto. "O tamanho dessa área indica se o bebê tem um risco aumentado de apresentar doenças genéticas, como síndrome de Down, e cardíacas. Mas não é uma certeza. A porcentagem de acertos é de 72%. Outros 28% são falsos positivos", explica Eduardo Isfer, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Fetal.
A polêmica está na medida-limite adotada para determinar as chances de doenças. Não há um consenso: alguns médicos aceitam até 3 milímetros de área sem pensar em alto risco, outros se preocupam com 2 milímetros. Com tamanha variação, fica difícil entender o resultado. "Nossa recomendação é trabalhar com 2,5 milímetros. Mas não apenas isso", afirma Waldemar Naves do Amaral, presidente da Sociedade Brasileira de Ultra-sonografia. Segundo Amaral, muitos profissionais (radiologistas, ultra-sonografistas e obstetras) usam o valor da TN como critério isolado. "O ideal é somá-lo com outros fatores de risco, como a idade materna, o histórico obstétrico da mulher e a saúde dos familiares. Uma paciente com 40 anos e medida de TN 2,4 milímetros, por exemplo, pode ser considerada de alto risco. Para ajudar os médicos, já existem até programas de computadores que somam os fatores para julgar o risco", explica ele.
Não há como não ficar angustiado quando o resultado fica acima do esperado, ainda que sejam dois milímetros de diferença. Sair do laboratório sem pensar na possibilidade de ter um filho com problemas é praticamente impossível. A sutileza está justamente aí: a TN não é um diagnóstico, mas um rastreador de riscos. Se o resultado indica que as chances são pequenas, tudo bem. Do contrário, o casal tem a opção de continuar com a investigação - o que envolve exames invasivos com risco de aborto, como a amniocentese - e descobrir se terá um filho sem problemas genéticos ou se preparar para criar uma criança especial. Uma decisão nada fácil. Por isso, a TN está ganhando tanta importância nos últimos anos. Para diminuir a angústia que um resultado confuso causa, siga o conselho dos presidentes das duas sociedades envolvidas no assunto: dê preferência a profissionais que interpretem o resultado da TN junto com outros fatores de risco e, se não se sentir segura, consulte outros médicos. Tire a preocupação da frente."

Garanta uma gravidez tranquila

Garantir uma gravidez agradável e fora de perigo é uma tarefa fácil que só requer alguns cuidados e muito bom senso.

No tempo de nossas avós, as grávidas deveriam permanecer dentro de uma redoma de vidro, esperando o nascimento dos seus filhos com o mínimo ou nenhum contato com os "perigos do mundo lá fora".
Sem dúvida, esta visão é por demais exagerada. No entanto, alguns cuidados podem ajudar a que a gestação decorra num clima de prazer, alheio a alguns aspectos que podem, efetivamente, afetar o normal desenvolvimento da gravidez.

Cuidado com os esforços
Não há evidências de que levantar coisas pesadas pode causar partos pré-maturos ou abortos; geralmente estas complicações correspondem a causas genéticas, infecções e problemas imunitários.
No entanto, Lembre-se de que seu corpo mudou. Sua coluna já está sendo bastante esforçada à medida que a barriga vai crescendo.
Evite fazer esforços ou levantar peso excessivo. Se não houver ninguém por perto que possa ajudá-la, o ideal é ajoelhar-se, manter a coluna ereta. Faça com que a sua coluna permaneça o mais rígida possível e faça a força com as pernas e não com o abdómen. Assim, você evitará esforços desnecessárias nos músculos da barriga.

Sentada ou parada?
Durante a gravidez, permanecer muito tempo sentada, seja no escritório, no carro ou num avião, pode aumentar a dor na região da barriga, o risco de varizes nas pernas e favorecer a formação de coágulos. Para evitar estes riscos, uma boa dica é urinar com frenquência, isto vai obrigá-la a levantar-se pelo menos de 2 em 2 horas.
Use uma cadeira com apoio de braços, de maneira a que possa acomodar-se adequadamente e contar com um apoio na hora de se levantar.
Às vezes um almofadão pode ajudar a melhorar a posição. Para reduzir a tensão na sua coluna, faça com que os seus pés descansem sobre um apoio de pés (alguns livros ou um banquinho podem ser uma ótima alternativa), e evite de cruzar as pernas.
Se no seu trabalho você tem que passar muito tempo parada, tente caminhar a cada uma ou duas horas, durante dez a quinze minutos, mova os dedos do pé ou rode os pés para um lado e para o outro em breves sessões de 15 ou 20 exercícios para cada um.
Ficar muito tempo de pé pode diminuir a chegada de sangue ao útero. Use meias de descanso e sapatos sem salto.

Na hora de viajar
À partir do 3° trimestre, sua barriga já tem um tamanho considerável e seu peso terá aumentado pelo menos 10Kg. Se ônibus com frequência, viaje sempre sentada, exija os assentos exlusivos para grávidas
No carro, não deixe de utilizar o cinto de segurança: a faixa diagonal deve passar através do ombro e entre os seios e o abdómen, enquanto que a faixa horizontal deve colocar-se por debaixo da barriga. Ou seja, , por cima ou por baixo da barriga, mas nunca sobre ela.

Exercícios Físicos para Gestantes

Não é necessário que deixe de praticar os seus exercícios habituais. No entanto, convém que evite as competições. A prática de exercícios tem numerosas vantagens: mantém um nível constante de glicose no sangue, evita ganho de peso excessivo, reduz as dores e as cãibras e melhora a postura de todo o corpo.
A natação, a bicicleta, ou simplesmente as caminhadas, podem ser excelentes opções para manter a boa forma. Faça exercícios regularmente, duas ou três vezes por semana, durante 20 ou 30 minutos.
Se sente falta de ar, enjoa ou a sua visão fica desfocada, interrompa o exercício e descanse. Durante a prática de exercícios abdominais na posição deitada e com as costas em contato com o solo, algumas mulheres podem ter uma queda de pressão arterial, porque o volume do útero descansa sobre a veia cava inferior e impede uma adequada chegada de sangue ao útero. Simplesmente suspenda estes exercícios e troque-os por outros em posição de lado. Use sempre um tênis, de preferência os que absorvem o impacto excessivo.

Os temidos raios X
O ideal é evitá-los. Seguramente, o seu médico só os indicará se for imprescindível, ou irá adiar para depois do parto. Se forem necessários e não se puderem evitar, não se preocupe: a possibilidade de danos é muito baixa. Se tem que tirar uma radiografia, lembre-se de informar que está grávida. Desta maneira, o radiologista poderá tomar as precauções necessárias, e será colocado um avental de chumbo sobre o abdómen para proteger o bebê.

Uma questão de bom senso
Os antigos gregos mantinham as mulheres grávidas no "gineceu", o melhor cômodo da casa, para evitar que estivessem expostas a coisas desagradáveis ou nocivas que pudessem afetar negativamente o bebê. Ali, as mulheres passavam a sua gravidez rodeadas de beleza, mimos e comodidades.
Hoje em dia, por razões óbvias, isto não é possível. Mas, também não é necessário, porque a gravidez não é uma doença, mas sim um estado próprio das mulheres saudáveis. No entanto, trata-se de uma circunstância especial que requer alguns cuidados.
Embora seja uma situação completamente normal, não deixa de ser um esforço que o organismo tem de fazer a mais durante a gestação..
Não é necessário alterar muita coisa em sua rotina, o mais importante é usar sempre o critério do bom senso, pensando que agora você deve se preocupar com o bem estar e saúde de 2 pessoas, você e o seu bebê.

 

As grávidas de 2011

Neste início de ano, as famosas já trataram de encomendar a safra 2011 de bebês celebridades. Desde a última lista de grávidas feita pelo EGO, em outubro, várias delas anunciaram que estão esperando filhos. Confira quem são elas!



Felipe Panfili /Ag. NewsAmpliar Foto
Taís Araújo
A atriz e seu marido, Lázaro Ramos, esperam o primeiro filho. Taís, cuja barriguinha discreta começa a despontar, disse que não pretende saber o sexo do bebê antes do parto. "Já estava na hora mesmo desse bebê chegar", comemorou o papai. Taís, que acabou de estrear uma peça de teatro, disse que pretende trabalhar "até quando der". “Nossa profissão é muito privilegiada e generosa. Temos a possibilidade de levar o filho para a coxia do teatro, e isso não aconteceria se eu trabalhasse em um escritório, por exemplo".


Solange Couto
A atriz de 54 anos anunciou a gravidez na semana passada. Ela descobriu estar esperando seu terceiro filho - ela já é mãe de Márcio, 37, e Morena, 20 - na virada do ano. “Não estou na menopausa, mas não me prevenia porque achava que não engravidaria mais”, diz ela, que está com um mês de gestação. Solange disse que o bebê não foi planejado e que pretendia adotar uma criança.  

David e Victoria Beckham com os filhos. Será que vem uma menininha?


Victoria Beckham A ex-Spice Girl, que já é mãe de Brooklyn, de 11 anos, Romeo, de 8, e Cruz, de 4, está grávida pela quarta vez. A notícia foi dada pelo marido, David Beckham, em sua página oficial do Facebook. "Victoria e eu estamos esperando nosso quarto filho para o verão. As crianças estão muito animadas", postou. Victoria, que deve dar à luz em julho, agradeceu o carinho dos fãs pelo Twitter. "Muito obrigada por todo o carinho e as lindas mensagens. Nós todos estamos felizes e animados".  


Daniele Suzuki
A atriz é outra mamãe de primeira viagem. Dani está noiva de Fábio Novaes, pai do bebê. Discreta, ela disse apenas que "sente as coisas normais da gravidez", mas já foi vista paparicando filhos de amigas. Está no caminho certo!










Caroline Celico
A mulher do jogador Kaká manteve a discrição sobre sua segunda gravidez até o quarto mês de gestação. O casal, que já é pai de Luca, de dois anos, agora terá uma menina, prevista para nascer em abril.






Gabriela Andrade/- Photo Rio News  

Juliana Silveira
A atriz está grávida de quatro meses do namorado, João Vergara, com quem está desde agosto. É a primeira vez que a cegonha visita Juliana. ''Bom, eu me apaixonei. Estou feliz e agora posso dizer que coisas extraordinárias andaram acontecendo'', escreveu a loira em novembro no seu blog.



Kate Hudson
A atriz está com dois meses e meio de gestação. O pai é o vocalista da banda Muse, Matthew Bellamy, com quem ela namora há nove meses. Segundo amigos do casal, o bebê não foi planejado, mas o casal ficou muito feliz com a gravidez. "Ela está muito feliz em finalmente dar um irmão ou uma irmã a Ryder", disse uma amiga da atriz para a revista "US Weekly".


Getty Images  /Agência


Natalie Portman A atriz de 29 anos espera seu primeiro bebê para o início de junho. A criança é fruto do relacionamento com o coreógrafo Benjamin Millepied, que conheceu nas filmagens de "Cisne Negro" (Black Swan). Natalie e Millepied estão noivos.




 


GETTYIMAGES/,


Alicia Silverstone
A protagonista de "As Patricinhas de Beverly Hills" é outra que espera seu primeiro bebê. A atriz de 34 anos, casada com o cantor Christopher Jarecki, deu a notícia através de seu assessor de imprensa. "Estou esperando para ter um bebê desde que tenho 2 anos. Nasci para ser mãe", declarou Alicia, com exclusividade, para a revista "People".


Jennifer Connelly Aos 40 anos, a atriz está grávida de seu terceiro filho, o segundo com o ator inglês Paul Bettany. Ela já é mãe de Stellan, de 7 anos, do casamento com Paul, e de Kai, de 13, de um outro relacionamento.










Betty Gofman A atriz de 45 anos espera duas meninas em sua primeira gravidez. As crianças devem nascer em abril. Betty Gofman é casada há sete anos com Hugo Barreto, secretário-geral da Fundação Roberto Marinho. "Agora que estou casada há sete anos, já sei que vamos ficar juntos para o resto da vida", disse Betty. 





Pink A cantora deve dar à luz seu primeiro filho em maio. Pink e seu marido, o piloto de motocross Carey Hart, ainda não escolheram o nome do bebê. "Jameson seria um bom nome", diz a cantora, que faz o tipo radical. Ela contou que, mesmo grávida, se envolveu em confusões na rua. "O cara buzinou para mim, literalmente uma polegada do meu tímpano... Então fui até o carro dele, e ele agiu como se não me visse. Depois fez como se não falasse Inglês", contou. "Eu queria matá-lo."


getty images/--
Selma Blair
Selma Blair está grávida de seu primeiro filho, com o designer Jason Bleick. "Ainda está bem no início mas eles já estão começando a contar aos amigos e familiares sobre a gravidez. Selma nunca pensou que poderia estar tão feliz. Sua vida agora está um verdadeiro sonho que se tornou realidade", disse uma fonte à revista "Star".


A consciência sempre acusa, sem cobrar tudo não desiste.
Para quem faz o mal neste mundo, nenhuma paz mais existe.
Procure fazer o bem, na vida o mal não faça.
Não tire a paz de ninguém, nunca provoque desgraças.

O que fizeres para o teu irmão, em dobro para ti volta.
Cuide bem da tua casa, para que o mal não abra a porta .
A casa é o teu corpo, a porta o teu pensar.

O que estás pensando agora, só falta torna-se atual.
Se for para o mal, não faça, deves de Deus te lembrar que está em toda parte, e também onde tu estás.
Todos os atos que praticas, Ele vai observar.
Se for o bem só acumulas, Bagagem Espiritual.
Se for para o mal não faça, para nunca macular.
Faça o bem para seres feliz, porque a recompensa virá.

A dieta da gestante

Com uma nutrição saudável e equilibrada você garante
um bom desenvolvimeto de seu bebê, e uma gestação melhor.


A  nutrição desempenha um importante papel na gestação. Foi demonstrado através de testes laboratoriais que dietas deficientes causam efeitos prejudiciais tanto à mãe quanto ao feto. Constatado por alguns estudos que a má nutrição materna pode ser uma causa de deficiência no crescimento, resultando em bebês pequenos e de baixo peso.

As conseqüências da má nutrição para o feto dependem do período, severidade e duração da restrição dietética. Adicional energia, proteínas, vitaminas e minerais são requeridos durante a gravidez para suportar a demanda metabólica da gravidez e do crescimento fetal.

Adicionando Energia à Sua DietaEncontrar o requerimento energético ideal é difícil, porque ele está correlacionado com o peso da mulher antes da gravidez, o ganho de peso, período da gestação e a atividade física. De acordo com as Quotas Dietéticas Recomendadas (RDAs) é necessário um adicional de 300Kcal no período da gestação, em especial no segundo e terceiro trimestre.

Adicionando Proteínas à Sua Dieta
Ocorre a necessidade de um adicional proteíco para suportar a síntese de tecidos maternal e fetal. É importante compreender que é importante adequar a alimentação em relação a  energia e proteína. O crescimento é um processo complexo que requer mais do que um fornecimento adequado de proteínas e  energia. Para garantirmos uma gestação saudável, ocorre a necessidade de uma ingestão de vitaminas e minerais dietéticos e/ou suplementados.

Adicionando Vitaminas e Minerais à Sua Dieta
Todos as vitaminas e minerais são de suma importância. Na gestação, podemos dar maior ênfase ao acido fólico, acido ascórbico, vitaminas B6, A, D, E, K, cálcio, fósforo, ferro, zinco, cobre, sódio, magnésio, flúor e iodo. Para suprir as nossas necessidades é extremamente importante uma alimentação diversificada incluindo cereais, produtos integrais, oleaginosas, frutas, legumes, verduras, laticínios e carnes nas quantidades recomendadas. Os minerais e as vitaminas possuem funções específicas que garantem a saúde da mãe e o perfeito desenvolvimento fetal. É fundamental que a "futura mamãe" tenha hábitos alimentares saudáveis e "escolha" os alimentos corretamente garantindo a ingestão de todos os nutrientes necessários.

A Dieta da Mãe que Amamenta
O mesmo podemos dizer para as mães que amamentam, pois durante este período há um aumento das necessidades energéticas em função do grande gasto calórico para a produção do leite. A mãe que está amamentando não pode esquecer de ingerir líquidos em grandes quantidades, principalmente água (pelo menos um litro por dia), chás e sucos. O baixo consumo de líquido pode levar a uma diminuição da produção de leite

Precauções Necessárias para as Mães que Amamentam
  • Evitar grandes quantidades de café, chá preto, chocolate, alimentos com corante, alimentos light e adoçantes;
  • Não exagerar em temperos de odor forte, como o alho;
  • Não fumar nem fazer uso de bebidas alcóolicas;
  • Procurar comer peixe duas a três vezes na semana;
  • Não tomar medicamentos sem orientação médica, pois algumas drogas podem ser transmitidas para o leite.
É fundamental que essas fases "especiais de nossas vidas" sejam muito bem programadas e orientadas por profissionais competentes para garantirmos a nossa saúde e a de nossos filhos.

Modelo de Cardápio para Gestantes
Muita atenção deve ser dada ao se elaborar uma orientação nutricional para uma gestante. O consumo de alimentos deve ser adequado para atingir as necessidades nutricionais da mãe e do feto. O planejamento das refeições deve suprir o fornecimento adicional de nutrientes para suportar as exigências metabólicas da gravidez e ganho de peso. A necessidade energética diária é individualizada variando de acordo com o peso pré-gravidez e estágio da gestação.
Exemplo de Cardápio

Café da manhãLaticínios: leite ou iogurte ou queijo magro
Pão de centeio ou integral ou francês
Creme vegetal
Frutas ou sucos de frutas ou ambos
Lanche MatinalVitaminas de frutas ou leite com frutas, laticínios magros ou frutas
AlmoçoVerduras e legumes crus ou cozidos, consumir todos os dias em grandes quantidades.
Arroz integral ou branco ou massas
Carnes magras, no caso de frango, sem pele ( retirar a pele no preparo)
Acompanhamento – legumes e verduras cozidos, evite frituras
Sobremesa - frutas ricas em vitamina C ou suco de frutas ricas em vitamina C - acerola, Kiwi, morango, goiaba, açai, laranja, limão, tomate e couve – antioxidante e melhor absorção de ferro.
Lanche VespertinoLeite magro + café + bolachas ou torrada
JantarAs preparações devem ser de fácil digestão, pois geralmente as pessoas têm atividade muito sedentária após o jantar (assistir televisão, dormir, ler, estudar).
Sopas ou saladas completas.
Caso opte pelo consumo de carne, recomenda-se a ingestão de pequenas quantidades de carne e prefira as brancas e no caso das vermelhas em preparações moídas ou em sopas.
Optar pela salada + sopa ou pela salada + lanches.
Lanches com frios magros + verduras cruas e cozidas + sucos
CeiaMingau de aveia + leite magro ou chá + fatia de queijo magro ou um copo de iogurte magro + uma fruta.

OBS: Não consumir frituras e pratos com molhos gordurosos, atenção ao consumo de sal e óleo.

O ideal é procurar a orientação de um profissional especializado para que a dieta seja direcionada para "você ", de acordo com as sua necessidades nutricionais, peso atual e exame laboratoriais.

O 3º Mês - (o que eu estou no momento)

Sintomas, sinais e sensaçõesImportante: você pode apresentar todos ou somente alguns dos sintomas descritos. Além de alguns sintomas que continuam do mês passado.
Físicos:
 
Cansaço e sonolência;
  Vontade de urinar com frequência;

  Náusea, vômitos e salivação excessiva; 
Prisão de ventre;
  Âzia e dificuldade de digestão; 
Repulsa ou desejo por certos alimentos; 
Modificações no seio (inchaço, sensação de adormecimento, pesadêz, formigamento, escurecimento das aréolas, aparecimento de pequenas veias de cor azul sob a pele, devido ao aumento de irrigação sanguínea no seio);
  Possíveis dores de cabeça, às vezes desmaios e tontura; 
As roupas começam a ficar ligeiramente estreitas na cintura e no seio, o abdomen pode parecer um pouco aumentado;
  Aumento do apetite; 
Algumas veias ficam mais visíveis, devido ao aumento no volume de sangue.
Emotivos:
  Instabilidade emocional, similar à TPM (sindrome pré-menstrual): como por exemplo, maior irritabilidade, mudanças repentinas de humor, vontade de chorar;
  Apreensão, medo, alegria, excitação;
  Períodos de extrema calma e serenidade.

Como seu Bebê Cresce dentro de Você Inicia-se a formação das pálpebras:Entre a nona e a décima semana a cabeça do feto já está bem delineada, aparecendo um tanto quanto desproporcionada em relação ao resto do corpo. Neste período se formam as pálpebras que irão proteger os globos oculares.
Um desenvolvimento rápido:Já começam a se desenvolvendo outros orgãos, o sistema circulatório e urinário já estão funcionando, os orgãos genitais já se desenvolveram e os lineamentos do rosto já estão modelados. No final da 10a.-11a. semana, aparecem sob a derme as terminações nervosas, e o feto já consegue reconhecer os sons maternos da respiração, dos batimentos cardiacos e da voz.
Move as mãos e os pés, e abre a boca:Os músculos e as articulações consentem ao feto fazer seus primeiros movimentos,  na ponta dos dedos se visualizam as unhas, e ele começa a movimentar-se bastante suas mãozinhas e pezinhos, em continuos movimentos de abrir e fechar. Também já pratica a sucção, engolindo líquidos à sua volta..
Qual é o aspecto do bebê: 
Próximo ao final do terceiro mês, o feto já aumentou de tamanho, chegando a medir cerca de 6,25 a 7,5 cm e pesa aproximadamente 14 a 18 gramas.
Qual é o aspecto da mamãe:Ao final do terceiro mês, sua barriga se notará muito pouco, mesmo se você já teve um aumento de peso aproximadamente de 2 quilos. Ao contrário de seus seios que devem ter aumentado bastante a ponto de você precisar aumentar a numeração de seu sutiã.

Algumas Possíveis Preocupações
Prisão de Ventre:
Frequente na grande maioria das gestantes, a prisão de ventre é um sintoma comum na gravidez, provocada por alguns fatores de ordem hormonal (que provocam um processo digestivo mais lento e menos eficiente) e pela compressão causada pelo utero em crescimento sobre o intestino, que impede um funcionamento normal. Algumas dicas podem aliviar este problema, como: inclua mais fibras na sua alimentação (frutas, verduras cruas, cereais); "afogue" seu inimigo com muita água; e faça alguma atividade física moderada, como caminhadas ou natação para gestantes.
Gazes:Este sintoma tão frequente na gravidez, pode ser suavizado seguindo as mesmas orientações que você vai ouvir para muitos outros sintomas: ao invés de fazer 3 refeições diárias abundantes, faça 6 refeições menores; mastigue bem e devagar evitando engolir ar junto com a comida; diminua a quantidade de alimentos que normalmente já causam a sensação de inchaço (couve-flor, cebolas, feijões). 
Aumento de Peso:
Nenhuma mulher é igual a outra, e isso vale também para o aumento de peso na gravidez. Existem mulheres muito magras que não aumentam quase nada, e outras já um pouco acima do peso normal que aumentam demais logo no início da gravidez. O certo é um aumento de peso que varie de 900 a 1800 gramas no primeiro trimestre da gravidez. Para uma mulher de estatura média, os médicos recomendam um aumento de peso durante toda a gravidez de 9 a 13,5 quilos, o que possibilitaria inclusive uma gravidez mais saudável, um parto mais tranquilo, e uma recuperação e volta à forma física mais rápida. Calcula-se o ritmo deste aumento de peso da seguinte forma: no primeiro trimestre, uma gestante de peso médio deveria aumentar cerca de 1,3 a 1,8 quilos; no segundo trimestre, um aumento de aproximadamente 5,0 a 6,3 quilos, e no terceiro trimestre, um aumento de peso de 3,6 a 4,5 quilos. Esta é a fórmula ideal, mas nem sempre fácil de ser seguida. O importante é manter um aumento de peso constante, preocupando-se sempre com a qualidade dos alimentos de sua dieta, que sejam nutritivos e balanceados, e seguir o controle feito pelo seu obstetra, que é a pessoa mais indicada para equilibrar sua alimentação de acordo com o ritmo de sua gravidez e suas características físicas de peso e altura.
Distúrbios com o Sono:Durante os primeiros meses da gravidez, é normal ter problemas de sonolência, principalmente de dia após as refeições. Acontece de você adormecer com facilidade nas horas mais impróprias, e durante a noite passar horas em claro sem conseguir conciliar o sono. A causa principal disso, são as profundas alterações hormonais, mas que deve desaparecer no início do segundo trimestre.