quarta-feira, 27 de junho de 2012

Documentario Meninas gravidez na adolescencia Completo (ORIGINAL)

Não a violência infantil...

Encantada...

Boa tarde pessoal, 
hoje posso escrever um post mais tranquila pois, minha irmã que é madrinha da minha filhota veio buscá-la para passar umas horinhas com ela, na verdade o motivo é que tive que retirar o famoso dente do juízo, e por isso não posso ficar carregando peso e nem fazendo esforço e por isso é muito bom ter ajuda das pessoas queridas...
Depois que ela saiu vim correndo para o computador, e fiquei curiosa para procurar outros blogs direcionados a mães e bebês e simplesmente fiquei encantada com tantos blogs maravilhosos, não imaginava que tinha tanta gente assim que fazia parte deste mundo, alguns destes blog e sites eu coloquei no meu preferidos na parte "amo muito tudo isso", se você ficar curiosa assim como eu fiquei lá tem alguns que são maravilhosos e que vale muito a pena conferir.
Tem desde blogs como o meu de mães que querem compartilhar o grande momento que é ter um ou mais filhos e outros são de pessoas mais experientes ou profissionais...
Vou dar mais uma espiadinha por lá para conferir o que há de novo para postar para vocês...bjins e ate +

Dieta da alegria...

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Promoção "Ganhe Revelação de 100 fotos" no facebook

PROMOÇÃO "Ganhe Revelação de 100 fotos"!!!

_É só curtir nossa fanpage "Blog Mamãe de 2ª viagem",
_deixar um comentario na pagina,pode ser uma sugestão ou elogio,
_compartilhar a foto da promoção com todos seus amigos e ir na guia promoções e clicar em "Quero participar" e pronto...aí é só aguardar pelo sorteio no dia 21 de julho...participem!!!!

Boa sorte!!!

domingo, 17 de junho de 2012

8 meses e 3 semanas


Como seu bebê está crescendo 

Agora seu bebê já enxerga bem, quase como um adulto, em termos de definição e percepção de profundidade. Ele ainda enxerga melhor de perto, mas de longe já vê bem o suficiente para reconhecer pessoas e objetos que estejam do outro lado da sala. 

Os olhos também provavelmente já estão com a cor definitiva, mas ainda pode haver leves mudanças mais para a frente. 

Ele está mais atento a tudo, e podem surgir medos que antes não o incomodavam. Barulhos altos, como o de um caminhão passando ou o da campainha, podem assustá-lo. O melhor a fazer nesse caso é ficar por perto e garantir, com tranquilidade, que está tudo bem. Os medos fazem parte da infância e vão perdurar por algum tempo. 

Como fica sua vida 

Quando seu bebê começar a se arrastar, engatinhar e andar apoiado nas coisas, sua vida vai mudar. Vai começar a época de literalmente correr atrás do seu filho. Fica meio difícil, principalmente quando você precisa fazer alguma coisa na cozinha, tomar banho ou terminar aquele trabalho importante. 

Tente planejar algum lugar onde seu bebê possa ficar em segurança por alguns minutinhos (de preferência onde você possa observá-lo). Pode ser um cercado (ou berço desmontável), uma cadeirinha, um quarto sem nada de perigoso, um cantinho com brinquedos. Há mães que reservam um armário baixo na cozinha com potes com que o bebê possa brincar sem perigo. 

Para a hora do banho, uma das soluções mais frequentes encontradas pelas mamães é tomar banho junto com a criança. Agora que seu filho já sabe ficar sentado, dá para colocá-lo numa piscininha ou banheirinha e, sem nunca tirar o olho dele, você pode sair primeiro do banho e se enxugar, para depois pegá-lo e secá-lo. 

Se seu filho é daqueles que gostam de subir nas coisas, ensine-o desde já a descer do sofá ou da cama ("vire de costas, de 'bundinha', encoste a barriga na borda, ponha a perninha para baixo e escorregue devagar"). É o melhor jeito de evitar quedas, tão frequentes nesta fase

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Olha eu aqui, mãe!


O pequeno está chorando e o mais velho quer brincar. O que fazer? Descubra como dividir seu tempo entre duas crianças, sem deixar ninguém chupando o dedo...

Se com um filho as preocupações são suficientes para manter a cabeça e a agenda ocupadas 24 horas por dia, a chegada do segundo irá duplicá-las. Mas não há motivo para o desespero. Para começo de conversa, saiba: desde que não seja uma reação exagerada, é natural o coração ficar espremido quando não dá para dedicar aos dois pequenos a atenção desejada. “É quase impossível se eximir desse peso”, comenta Luciene Tognetta, do Laboratório de Psicologia Genética da Universidade Estadual de Campinas, no interior paulista. Antes de ficar maluca tentando atender a todos os chamados das crianças, lembre-se de cuidar do seu próprio bem-estar. Afinal, sem saúde, não há mãe que aguente.

Use a experiência da primeira gravidez a seu favor. Você está craque em cólicas e choros incessantes, já passou por um puerpério – o período de até 40 dias após o parto em que o corpo enfrenta uma verdadeira revolução para voltar à vida normal – e sabe que essa pode ser uma fase de sensibilidade, cansaço e oscilações no humor. “Aí é preciso contar com uma rede de apoio”, aconselha a ginecologista Carolina Ambgrogini, da Universidade Federal de São Paulo. 

Ou seja: é importante que avós, tios e, claro, o pai estejam por perto para auxiliá-la nas tarefas com o recém-chegado e também para dar uma atenção especial ao primogênito, que fica mais sensível quando ganha um irmãozinho.

O revezamento, aliás, é a estratégia menos desgastante para os pais. “Se ambos assumirem as responsabilidades, tudo ficará mais fácil”, acredita a psicóloga Vera Resende, professora da Universidade Estadual Paulista, em Assis, no interior de São Paulo. É claro que algumas missões, como a amamentação, cabem somente à mulher. O jeito é, quando pintar um intervalo, aproveitar para fazer com o mais velho algo de que ele goste.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Para aprender novos movimentos

Até completar 1 ano, a criança irá adquirir uma enorme variedade de movimentos. Os pais podem estimular o filho a descobrir o que ele pode fazer com o próprio corpo, mudando constantemente as maneiras de carregá-lo no colo. Isso porque cada postura promove diferentes ações e reações.

Apesar disso, o espaço ideal para esse explorador nato é mesmo o chão. Durante as horas em que ele está acordado, tente não abusar de berços, quadrados ou bebês-conforto. Em outras palavras: não o deixe por muito tempo na mesma posição. Coloque-o de barriga para baixo sobre um colchonete cercado de almofadas para que ele possa rolar, se arrastar, engatinhar e ensaiar os primeiros passos à vontade. Aos pouquinhos, a criança aprenderá a segurar o pescoço e a mexer o tronco, os braços e as pernas.

É com liberdade de movimento que o bebê descobrirá ainda como orientar-se em relação ao espaço e controlar seu equilíbrio sem correr riscos. Afinal, quanto maior a altura, maior a queda. Até mesmo o cadeirão deve ser usado com extrema cautela, especialmente entre os 6 e os 12 meses, quando o sapeca pode se virar e levantar de supetão, enquanto você se volta para pegar algo. "Lugar de criança comer é no colo ou no chão", ensina a neuropediatra Vanda Gimenes Gonçalves, da Universidade Estadual de Campinas, no interior paulista. O cadeirão, no entanto, está liberado em restaurantes. Mesmo assim, esteja sempre atento.

Olhar...

Olha para o céu... e agradeça ao Pai 


pelo sol que ilumina seu 


dia!!!

Olha para o lado... e agradeça pela 



natureza que ilumina seu 


mundo!!!

Olha para o chão... e agradeça pelos 



passos que consegue 


dar!!!

Olha para o espelho... e agradeça 



pela sua beleza diante de 


nosso Senhor Jesus Cristo!!!

Você é uma pérola aos olhos do criador...

Por isso, esqueça as mágoas e faça com que essa pérola 



esteja sempre brilhando…

E irradiando beleza a todos os que estão à sua volta!

Olha para si… e agradeça à Ele por tudo o que veres...

terça-feira, 12 de junho de 2012

12 de junho

Febre, cólica e dor em bebês

\não faz sentido, porque a dor local não é necessariamente sintoma de otite”, diz Renata. “Durante a crise, colocar uma fralda aquecida sobre a região reduz a dor e proporciona aconchego. Aplicar uma solução fisiológica no nariz e deixar o bebê com a cabeça elevada também ameniza o desconforto”, aconselha a médica. Febre As mães se apavoram com a elevação da temperatura, mas não há motivo. Temperaturas superiores a 37,5 ºC indicam que o organismo iniciou um processo de defesa contra alguma agressão externa.

Os sinais variam de um bebê para outro: corpo quente, palidez ou rubor excessivo e prostração são os mais frequentes. Para tirar a dúvida, use o termômetro – não confie apenas na sua sensação ao tocá-lo. Se de fato o pequeno estiver com febre, dê um antitérmico, sempre seguindo a orientação do pediatra e respeitando os intervalos que ele recomendou. Nada de repetir a dose antes da hora, pois há o risco de hipotermia.“Tire a temperatura novamente depois de seis horas, que é o período médio de ação da maioria dos medicamentos”, explica o pediatra Sylvio Renan Monteiro de Barros, autor do livro Seu Bebê em Perguntas e Respostas (MG Editores). Para acelerar o resultado, tente um banho morno, com água dois graus abaixo da temperatura do bebê. Esfregar delicadamente a pele da criança com uma esponja umedecida também ajuda a dispersar o calor. Evite agasalhar excessivamente o pequeno, ofereça líquido em abundância e areje o ambiente. As convulsões, grande medo das mães, na maioria das vezes acontece no primeiro pico de temperatura, quando o organismo ainda não aprendeu a lidar com a temperatura alta.

Vômito
É diferente da regurgitação, normal em recém-nascidos. A regurgitação acontece logo depois da mamada e se caracteriza pelo retorno de uma pequena quantidade de leite. O vômito pode ocorrer muito tempo depois, ser ou não em jorro, e exige esforço da criança. Suas causas variam: infecções na garganta, problemas gástricos, lesões internas, movimentos bruscos e fatores emocionais são algumas possibilidades que devem ser investigadas pelo médico. Enquanto não fala com ele, mantenha o bebê hidratado, dando pequenas doses de líquido a cada 15 minutos para não provocar nova crise.

Atenção especial
Identificar a causa do desconforto não garante que os problemas acabaram. Dar remédio ao bebê é outro capítulo desse drama. Você pode descobrir que seu pequeno tem uma força de vontade fenomenal para manter os lábios cerrados ou cuspir a dose a alturas inimagináveis. “Facilita se a mãe sentar a criança no colo, semi-inclinada, e oferecer a medicação em pequenas porções, introduzindo a colher no canto da boca”, diz Maria Cristina. Se mesmo assim ela cuspir boa parte do medicamento, repita a dose toda.

Para Sylvio Renan, lançar mão da chupeta dosadora também é um bom recurso. É importante que a mãe jamais derrame ou pingue o medicamento diretamente do frasco na boca da criança. “É fácil errar a dose, e a maioria dos remédios fica mais palatável se for diluída em uma quantidade igual de água”, diz ele. O pediatra também recomenda o uso de supositórios sempre que possível. “Eles são eficientes e há a certeza de que serão absorvidos”, afirma. A colocação é fácil: basta deitar o bebê de bruços, afastar suas nádegas e introduzir a cápsula. Em seguida, pressione uma nádega contra a outra várias vezes para garantir que o medicamento chegue mais facilmente ao ponto onde será absorvido.

Outro cuidado essencial é não medicar o bebê por conta própria, especialmente se for recém-nascido. Tudo bem pedir um socorro à avó ou a uma amiga para identificar o problema e lançar mão de paliativos (como um banho ou uma massagem suave) enquanto não fala com o pediatra. Mas não use remédio sem a recomendação dele – nem os naturais. “Apelar para soluções alternativas é perigoso, tanto pelo risco de piorar o quadro quanto de mascarar sintomas, prejudicando o diagnóstico”, alerta Renata.

Pronto-socorro ou pediatra?
O ideal é sempre procurar primeiro o pediatra. E não fique constrangida em ligar se o bebê apresentar forte desconforto. Mesmo que já tenha falado com o médico, caso perceba um agravamento, tenha dúvidas em relação à normalidade de uma reação ou se sinta insegura sobre os cuidados que ele recomendou, ligue. “Os pediatras estão acostumados a atender chamadas a qualquer hora do dia ou da noite”, afirma Renata. São os ossos do ofício, e você merece contar com um profissional que não a deixe na mão na hora do sufoco. É preferível pedir primeiro a opinião dele do que recorrer a um pronto-socorro diante de um problema simples. “Na maioria das vezes, é possível resolver a situação com uma orientação telefônica e marcar uma consulta para o dia seguinte”, diz Maria Cristina. Assim, evitam-se idas desnecessárias ao pronto-socorro, onde sempre há risco maior de contaminação.

Em alguns casos, porém, o hospital é indispensável. “Se a temperatura sofre uma variação muito grande, se o bebê está prostrado, geme, tem manchas pelo corpo ou parece excessivamente sonolento, não dá para esperar. Tem que correr para o pronto-socorro”, diz Renata. Com a assistência necessária, você fica mais calma e seu filho se recupera rapidinho.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

8 meses e meio

Uma mancha vermelha apareceu no rosto do bebê. Outra no pescoço, mais duas na cabeça e algumas nos braços... Quando o seu filho acorda todo pintado, é quase certo que algo está errado. O gatilho do problema pode estar na comida. Nesta idade, o organismo do bebê ainda está se adaptando aos novos alimentos e as reações alérgicas são mais comuns do que os pais imaginam.

A culpa também pode ser dos pernilongos, que tanto castigam a pele dos pequenos. Para lá de sensível, ela às vezes estranha o tecido de alguma roupa. Certos materiais, principalmente os sintéticos e os fios de lã, chegam a causar coceira e irritações. Claro que as manchas vermelhas podem ser sinais de doenças, como o sarampo e a rubéola. Por isso, sempre que o sintoma aparecer, converse com o pediatra.

sábado, 9 de junho de 2012

Trocando o bebê no frio....

Com as temperaturas mais baixas ficamos com pena de tirar a roupa do bebê para a troca de fralda, não é mesmo? No entanto, mesmo no frio, as trocas devem ser a cada duas horas ou quando notar que a criança fez xixi ou cocô. Veja algumas dicas de como aliviar o desconforto do filhote quando caem os termômetros:

  • Costas quentinhas: forre o trocador, que normalmente é de plástico, com uma mantinha de flanela para apoiar o bebê.
  • Mãos the flash: no frio, a mãe deve ser ainda mais ágil e organizada para manter a criança o menor tempo possível sem roupa. Prepare tudo antes de tirar a fralda e procure ser ágil, deixando brincadeiras para depois.
  • Tudo bem quentinho: aqueça suas mãos na água quente ou massageie-as unidas antes de encostar no bebê. Isso tornará seu toque mais agradável.
  • Ambiente gostoso: quem tem aquecedor pode ligar um pouco para esquentar o quarto ou o banheiro antes da troca e do banho. Quem não tem deve manter as janelas e portas bem fechadas para evitar correntes de ar gelado.
  • Cobertinha amiga: após trocar o bebê, enrole-o imediatamente em uma coberta. Especialmente nos recém-nascidos, o mecanismo de termorregulação (ajuste da temperatura corporal) ainda não é totalmente desenvolvido e o cobertor ajuda o bebê a se reaquecer rapidamente.
  • Banho de creme: especialmente no inverno, capriche na hidratação do bebê, aplicando um hidratante específico para sua delicada pele, de preferência após o banho.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Marcos do desenvolvimento: Separação e independência!!!

Separação e independência 

Quando será que seu filho vai entender onde você termina e ele começa? Ao nascer, a criança acha que é parte de você e não se enxerga como um ser único (eles nem se dão conta que as mãozinhas e pézinhos que vêem são os seus). 

Com o desenvolvimento mental, físico e emocional, o bebê vai começar a perceber que tem seu próprio corpo, pensamentos e sentimentos e aí vai cada vez mais querer fazer as coisas do seu jeito. 

Quando acontece 

A individualidade leva anos para se formar. Depois de acreditar que é a mesma coisa que a mãe, por volta dos 6 meses a criança não só passa a ver a diferença como também entende que pode ser deixada sozinha. É nessa fase que se inicia um medo de abandono conhecido como ansiedade de separação, algo que pode durar até os 2 anos. 

Com o passar do tempo e ao se tornar mais sociável e confiante de que você volta mesmo depois de deixá-lo na creche ou sob os cuidados de outra pessoa, o bebê vai conseguir superar seus temores e começar a formar sua própria identidade. Depois do primeiro aniversário, você vai ver que a conquista da independência pode até virar um problema e a raiz de muitos desaforos. 

Como acontece 

De 1 a 6 meses


Com menos de 6 meses, as crianças se identificam totalmente com as pessoas que tomam conta delas. Além disso, basicamente pensam em suas necessidades básicas: comida, amor e atenção. Nos primeiros 3 meses, identidade própria está fora de cogitação para seu filho, que se concentra em ter controle de movimentos simples e reflexos. Você poderá notar os primeiros sinais de independência aos 4 meses, quando o bebê descobre que chorar chama atenção. Esse é um dos primeiros passos para a criança aprender que tem vontade própria e que seu comportamento provoca reação nas outras pessoas. 

De 7 meses a 1 ano 

Por volta dos 7 meses, seu filho vai compreender que é independente de você. Esse é um importante salto cognitivo, mas, infelizmente, vai deixar o bebê ansioso. O elo com você já ficou tão forte que uma mera saída de vista por um segundo fará o bebê se debulhar em lágrimas. A criança ainda não entende que você vai e volta. E não pense que sair de fininho ao deixar seu filho na escola ou com uma babá vai ajudar. Na verdade, isso pode assustar o bebê ainda mais. Por mais duro que seja, na hora de ir embora, se despeça cara a cara. 

Uma famosa pesquisa britânica mostrou como os bebês não fazem idéia da própria existência. Bebês com menos de 1 ano foram colocados diante de espelhos para ver se entendiam que o reflexo na frente era o deles. Isso não ocorreu. As crianças tocaram a imagem como se estivessem vendo outro bebê. Em seguida, os cientistas puseram ruge vermelho no nariz de cada uma e voltaram a apresentar os espelhos. Em vez de tocar o próprio nariz, os bebês voltaram a tentar "pegar" o visto no reflexo. 

De 1 a 2 anos 

O bebê se diferencia melhor de você e do mundo à sua volta. No mesmo estudo mencionado acima, os pesquisadores pintaram o nariz de crianças de cerca de 1 ano. Ao olhar no espelho, elas tocaram o próprio nariz, indicando entender que a imagem era somente um reflexo delas mesmas. 

Aos 2 anos, seu filho poderá ainda ficar chateado ao ser deixado na escolinha ou com uma babá, mas isso vai passar muito mais rápido, já que ele tem maior segurança. Experiência e a crescente habilidade da memória ensinaram que você volta depois de algum tempo. A confiança em você é maior, alimentada por mostras contínuas de amor e cuidados. Essa confiança é que vai possibilitar que a criança se aventure por novidades por conta própria. Quais são os sinais de independência nessa fase? Pode ser a insistência em vestir aquele agasalho todo puído que você tenta dar há tempos, pode ser a boca pronta só para um tipo de comida ou pode ser a vontade de escalar até a cadeirinha do carro sozinho. 

De 2 anos e 1 mês a 3 anos 

Entre 2 e 3 anos, a vontade de ser independente fica cada vez maior. Seu filho vai andar a uma distância maior em relação a você e continuará a testar limites. Prepare-se para ouvir o refrão "deixa eu" muitas e muitas vezes. 

O que vem pela frente 

A passagem para essa fase tende a trazer mais independência e consciência de si mesmo. A cada ano você vai constatar que seu filho quer fazer mais coisas sem ajuda. Entre as novidades à frente estão a vontade de escolher como quer a comida, as amizades e a transição para a escola (para as crianças que ainda não frequentam). 

O que você pode fazer 

Para que seu filho tenha vontade de explorar o mundo, é preciso que um forte vínculo esteja estabelecido com você. Uma criança que tem amor e cuidados constantes adquire a confiança necessária para se soltar. Esse forte elo tem que ser construído desde o nascimento. Pequenos gestos, como responder imediatamente ao choro do bebê, alimentação quando ele está com fome, troca de fraldas molhadas ou sujas e muita conversa e sorrisos, ajudam a formar o laço entre pais e filhos. 

Outra coisa importante é que sua casa seja um ambiente seguro para seu filho. Bebês e crianças pequenas têm que testar limites e explorar o mundo a seu redor para desenvolver a independência. Em vez de ficar falando mil vezes "não", coloque objetos perigosos ou frágeis fora do alcance. Isso evita frustração e permite que a criança vá de um lado para o outro em segurança. 

O fato de que seu filho está mais independente não quer dizer que precise menos do seu carinho. Embora menos apegadas, as crianças continuam querendo atenção constante dos pais. Estimule os momentos de descoberta, mas fique de braços abertos quando seu filho voltar correndo para se assegurar da sua presença. Esse tipo de conforto dos pais ainda será necessário por muito tempo. 

Quando se preocupar 

A ansiedade de separação é normal para bebês de entre 10 meses e 1 ano e meio, mas não deixe de conversar com seu pediatra se essa ansiedade se tornar tão forte que a criança não consegue fazer nada sem você por perto ou se ela continua inconsolável muito tempo depois que você saiu.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Deixe sua casa segura antes de o bebê engatinhar

Em média, os bebês começam a engatinhar com 8 meses. 


Isso significa que muitos deles já dão seus "passeios" pelo 


chão da casa ainda antes. Uma vez que saiba engatinhar, o 


bebê também passa a se segurar para ficar de pé. Assim, 


cadeiras, mesas e outras superfícies que estavam fora do 


alcance dele passam a ser acessíveis. 



Use a lista abaixo para se preparar para quando seu bebê 


puder ir de um lado para o outro num piscar de olhos. 

Banho
Encha a banheira apenas o suficiente para cobrir as pernas do bebê (cerca de 7 centímetros de água, ou cerca de 5 dedos).
Use água morna, não quente (experimente a temperatura com o pulso ou use um termômetro para ver se ela está entre 35 e 37 graus).
Nunca, jamais deixe o bebê na banheira sem supervisão, nem por um segundinho só.
Verifique se é necessário colocar adesivos antiderrapantes no fundo da banheira.
Não dê banho no tanque nem deixe seu filho subir em peças de louça como pias, pois elas podem se desprender da parede.


Para prevenir queimaduras
Não carregue comida ou bebidas quentes quando estiver levando o bebê no colo.
Mantenha alimentos quentes longe da borda de mesas e pias.
Não segure o bebê no colo quando estiver no fogão cozinhando.
Vire os cabos das panelas para dentro do fogão.
Se for comprar um fogão, prefira um que tenha a porta do forno pesada, difícil de ser aberta por uma criança.


Carro
Leve seu bebê sempre na cadeirinha virada de costas para o movimento do veículo, no mínimo até ele ter 1 ano e 9 kg, e pelo máximo de tempo que o modelo de cadeirinha permitir.
Instale corretamente a cadeirinha, virada para trás e de preferência no meio do banco de trás.


Trocador
Mantenha sempre uma das suas mãos no bebê.
Deixe todos os acessórios à sua mão, mas fora do alcance da criança.


Roupas
Não coloque roupas com cordões no bebê. Tire os cordões que vierem nas roupas.
Verifique se não há botões ou outras partes se soltando nas roupas do seu filho.



Berço
Evite acessórios muito volumosos e fofos no berço, como edredons, protetores, almofadas e bichos de pelúcia grandes.
Quando o bebê começar a conseguir ficar de quatro, retire móbiles e outros brinquedos que estejam pendurados.
Quando a criança começar a tentar levantar, abaixe ao máximo o estrado do berço.
Não deixe brinquedos no berço enquanto o bebê estiver dormindo.
Mantenha as grades do berço sempre erguidas e travadas, mesmo quando o bebê não estiver nele.


Portas
Use protetores de porta, de espuma ou borracha, para evitar que elas fechem e prendam os dedos da criança. Se não encontrar, improvise com um tecido atado às maçanetas, que impeça a porta de fechar.


Eletricidade
Cubra tomadas com protetores.
Esconda fios elétricos atrás dos móveis.
Mantenha aparelhos como secadores de cabelo, torradeiras e outros eletrodomésticos fora da tomada e longe do alcance da criança.


Para evitar quedas
Nunca deixe o bebê sozinho em cima de camas, sofás, cadeirões, trocadores ou qualquer superfície alta.
Instale telas de proteção em janelas de apartamentos e sobrados.
Se possível, instale portõezinhos removíveis no alto de escadas.
Se as grades de janelas ou proteções de escadas tiverem vãos de mais de 10 centímetros, coloque telas protetoras.
No supermercado, use o cinto de segurança do bebê-conforto dos carrinhos, quando disponível, e nunca se afaste do carrinho.
Sempre use o cinto de segurança em carrinhos de passeio, mesmo que seu filho esteja dormindo.


Território proibido
Facas, objetos que quebram, panelas pesadas e outros itens perigosos devem ficar fora do alcance da criança.
Controle o acesso a áreas perigosas fechando as portas ou usando portõezinhos removíveis.
Feche armários com materiais perigosos com chave ou trancas especiais, ou improvise uma trava com barbante ou corrente, que a criança não possa soltar.
Coloque a lata de lixo em um lugar pouco acessível, ou use latas que sejam difíceis para a criança abrir.
Evite usar toalhas de mesa. Seu filho pode puxá-las e derrubar alimentos quentes em cima de si.
Deixe uma porta de armário acessível para o bebê, com utensílios leves e seguros, para ele poder brincar na cozinha sem mexer no que é perigoso, enquanto você faz a comida.


Móveis
Verifique se móveis altos e pesados estão bem fixos e firmes.
Parafuse estantes à parede para elas não virarem. Prefira gavetas com trava, que não se soltem se forem puxadas.
Mantenha aparelhos pesados como a TV em móveis baixos, e empurre-os para o mais longe da borda possível.
Luminárias que não forem muito firmes devem ser colocadas atrás de móveis como sofás, para não virarem.


Cadeirões
Use um cadeirão firme e nunca deixe de colocar o cinto de segurança.
No caso de cadeirinhas portáteis que se prendem à mesa, assegure-se de que a mesa não vá virar com o peso.
Nunca deixe seu bebê sozinho no cadeirão, sem supervisão.



Para evitar envenenamento
Tire produtos de limpeza, remédios, perfumes, inseticidas e outros produtos tóxicos do alcance da criança.
Lembre-se de que sua bolsa -- ou a de uma visita -- pode conter remédios e outras substâncias perigosas. Não a deixe ao alcance do bebê.
Tire de casa plantas tóxicas como o filodendro.
Não use recipientes de bebidas ou alimentos para guardar produtos de limpeza.


Na hora de dormir
Coloque o bebê para dormir de barriga para cima.
Não deixe o bebê dormir em cima de superfícies muito fofas, como sofás moles e edredons.


Sol
Proteja o bebê do sol direto.
Passe protetor solar com FPS mínimo de 30 no seu filho (a partir de 6 meses), e coloque chapéus ou bonés nele. Vista-o com cores claras.
Não deixe o bebê dormindo no carro ou dentro de barracas. Esses ambientes podem superaquecer muito rápido no calor.


Banheiro
Restrinja o acesso do bebê. Crianças pequenas podem se afogar em poucos centímetros de água, como a da privada ou de um balde.


Brinquedos
Os brinquedos mais seguros são aqueles que:
Estejam bem montados e em boas condições de conservação.
Não tenham botões, rodas, fitas, olhos e outros itens que possam se soltar e ser engolidos pelo bebê.
Não sejam pesados demais (se o brinquedo é capaz de machucar o bebê se cair em cima dele, é porque é pesado demais).
Não tenham cordões de mais de 30 cm de comprimento.
Sejam adequados à idade e ao desenvolvimento físico da criança.
Não possam ser enrolados no pescoço do bebê.


Água
Não deixe o bebê sem supervisão nem por um instantinho perto da piscina, na banheira ou em qualquer outro corpo d'água.
Para ficar mais tranquila, instale cercas de pelo menos 1,2 m de altura em volta de piscinas.
Não deixe água em baldes ou outros recipientes ao alcance do bebê. Ele pode perder o equilíbrio e cair dentro do balde.


Janelas
Corte ou amarre cordões de cortinas e persianas, pois o bebê pode se enrolar no pescoço.
Cole adesivos ou fitas de cores fortes em portas de vidro. Lembre-se de que essas marcas têm de ser feitas na altura dos olhos da criança.
Mantenha o bebê longe de janelas abertas.
Instale redes protetoras em varandas e janelas.
Mesmo que haja redes de proteção, ensine desde cedo ao seu filho que janelas são perigosas, e não o segure "apoiado" na rede de janelas e varandas para olhar a rua.